O Estado deve ser mínimo o suficiente para exercer seu papel regulador, exigindo um custo mínimo para seu funcionamento. Para isso, é fundamental:
2 – O Estado deve ser o guardião das desigualdades sociais, promovendo inserção social e fomento e estímulo ao desenvolvimento humano dos menos favorecidos. Assim, saúde, educação e segurança devem ser o foco.
3 – Um Estado mínimo necessita de menos recursos, oriundos dos impostos, para se sustentar. Isso permitiria, no médio prazo, uma redução dos tributos. A carga tributária no país é conhecida como uma das mais altas do mundo. Isso nada mais é do que a transferência da riqueza da sociedade para um Estado ineficiente e incapaz de suprir as necessidades da população. Pagando menos tributos, a riqueza é parcialmente transferida para as pessoas e para a economia real. Mais dinheiro na economia fomenta o crescimento econômico e a redução das desigualdades, via distribuição de renda. O emprego, o trabalho digno é o único caminho real e verdadeiro de se transferir renda de forma definitiva. Mas para isso, é necessário um fortíssimo investimento em educação básica.